Está-se a aproximar mais uma data que se para muitos trágica, já para outros...
Longe vai o tempo em que se pensava, e contra mim falo, que os EUA era um país amigo, pronto para ajudar o próximo.
Hoje, já se tem a certeza de que de amigo não tem nada e supõe-se, com teorias bastante plausíveis, que nem para eles são bons.
Já agora, vejam esta semana, na RTP2, os documentários alusivos à data.
Americanos, não nos substimem que nós sabemos ler, ouvir, pensar e passar a palavra. A verdadeira!
9 comentários:
Por essas e por outras é que quando se deu o atentado do 11 Setembro muita gente ficou (quase) contente... O orgulho americano finalmente bem ferido... É que eles só conhecem essa linguagem: guerra, destruição, violência... É pena!
Só comento o desenho, que está demais, muito giro.
O resto custa-me a comentar porque gosto muito dos States (atenção, não confundir com a sua política!).
ah pois é!
Dora, eu também adorava conhecer os States, principalmente N.Y, a sua megalomania, ficar com dores no pescoço de tanto olhar para cima, tentar não me perder no metro, etc.
Mas, sim é de política que se trata...infelizmente.
Pelo menos andaram umas horas a olhar para o ar, à espera do que cairia a seguir. Ficaram a saber qual é a sensação que experimentam muitos milhões de árabes, todos os dias e a todas as horas.
vim retribuir a visitinha simpática que fez à tia. apareça mais vezes, será sempre benvinda. eu gostei muito deste seu cantinho. sou gaja para cá voltar!
beijoca e bom fim de semana!
Papoila: é exactamente isso...ainda bem que me percebes...
Gostava de ter visto esse programa mas depois pensei bem e fui antes beber um copo para sintra :)
mas o que é realmente triste nesta história toda é a quantidade de inocentes que morreram... pessoas que nada têm a ver com as politiquices que por ali se vão fazendo.
Desde então que se vive numa histeria colectiva. Há o medo sim, mas tudo o que é de extremos é mau. E acho que enquanto a humanidade não conseguir parar e respirar (sem medo) só vão conseguir com que o terrorismo alcance o seu principal objectivo: retirar-nos gradualmente a liberdade. Eu nasci livre, deixem-me viver como sempre me conheci.
Não temo ataques terroristas.
Não temo morrer quando andar de metro, comboio, avião...
Só temo que me tirem a liberdade.
Eles vivem por um deus superior e matam-se por isso. Mas não são mártires, não!
Mártire sou eu. Que vivo por ela. A liberdade.
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